Álvaro de Campos surge quando Fernando Pessoa sente “um impulso para escrever”. O próprio Pessoa considera que Álvaro de Campos se encontra no extremo oposto, a Ricardo Reis”, apesar de ser como este um discípulo de Caeiro.
Álvaro de Campos é o filho indisciplinado da sensação e para ele a sensação é tudo. O sensacionismo faz da sensação a realidade da vida e a base da arte. O eu poeta tenta integrar e unificar tudo o que tem ou teve existência ou possibilidade de existir.
Este heterónimo aprende de Caeiro, a urgência de sentir, mas não lhe basta a sensação das coisas como são: procura a totalização das sensações e das percepções conforme as sente, ou como ele próprio afirma sentir tudo de todas as maneiras.
Caracteristicas a partir da carta a Adolfo Casais Monteiro
*nasceu em Tavira a 15 de Outubro de 1890 (às 13:30);
*Teve uma educação vulgar de liceu ;
*foi para a Escócia estudar engenharia, primeiro mecânica e depois naval (Glasgow);
*numas férias fez uma viagem ao Oriente de onde resultou o “Opiário”;
*um tio beirão que era padre ensinou-lhe Latim;
*inactivo em Lisboa;
Fisicamente:
*usa monóculo;
*é alto (1.75 m);
*magro, cabelo liso apartado ao lado;
*cara rapada, tipo judeu português;
quarta-feira, 29 de setembro de 2010
terça-feira, 28 de setembro de 2010
Fernando António Nogueira Pessoa (Lisboa, 13 de Junho de 1888 — Lisboa, 30 de Novembro de 1935), mais conhecido como Fernando Pessoa, foi um poeta e escritor português.
É considerado um dos maiores poetas da Língua Portuguesa, e da Literatura Universal, muitas vezes comparado com Luís de Camões. O crítico literário Harold Bloom considerou a sua obra um "legado da língua portuguesa ao mundo".
Por ter crescido na África do Sul, para onde foi aos sete anos em virtude do casamento de sua mãe, Pessoa aprendeu a língua inglesa. Das quatro obras que publicou em vida, três são na língua inglesa. Fernando Pessoa dedicou-se também a traduções desse idioma.
Ao longo da vida trabalhou em várias firmas como correspondente comercial. Foi também empresário, editor, crítico literário, activista político, tradutor, jornalista, inventor, publicitário e publicista, ao mesmo tempo que produzia a sua obra literária. Como poeta, desdobrou-se em múltiplas personalidades conhecidas como heterónimos, objecto da maior parte dos estudos sobre sua vida e sua obra. Centro irradiador da heteronomia, auto-denominou-se um "drama em gente".
Fernando Pessoa morreu de cirrose hepática aos 47 anos, na cidade onde nasceu. Sua última frase foi escrita em Inglês: "I know not what tomorrow will bring… " ("Não sei o que o amanhã trará").
É considerado um dos maiores poetas da Língua Portuguesa, e da Literatura Universal, muitas vezes comparado com Luís de Camões. O crítico literário Harold Bloom considerou a sua obra um "legado da língua portuguesa ao mundo".
Por ter crescido na África do Sul, para onde foi aos sete anos em virtude do casamento de sua mãe, Pessoa aprendeu a língua inglesa. Das quatro obras que publicou em vida, três são na língua inglesa. Fernando Pessoa dedicou-se também a traduções desse idioma.
Ao longo da vida trabalhou em várias firmas como correspondente comercial. Foi também empresário, editor, crítico literário, activista político, tradutor, jornalista, inventor, publicitário e publicista, ao mesmo tempo que produzia a sua obra literária. Como poeta, desdobrou-se em múltiplas personalidades conhecidas como heterónimos, objecto da maior parte dos estudos sobre sua vida e sua obra. Centro irradiador da heteronomia, auto-denominou-se um "drama em gente".
Fernando Pessoa morreu de cirrose hepática aos 47 anos, na cidade onde nasceu. Sua última frase foi escrita em Inglês: "I know not what tomorrow will bring… " ("Não sei o que o amanhã trará").
Que a morta brisa aquece,
De balas traspassado
- Duas, de lado a lado -,
Jaz morto, e arrefece.
Raia-lhe a farda o sangue.
De braços estendidos,
Alvo, louro, exangue,
Fita com olhar langue
E cego os céus perdidos.
Tão jovem! Que jovem era!
(Agora que idade tem?)
Filho único, a mãe lhe dera
Um nome e o mantivera:
"O menino da sua mãe".
Caiu-lhe da algibeira
A cigarreira breve.
Dera-lhe a mãe. Está inteira
E boa a cigarreira.
Ele é que já não serve.
De outra algibeira, alada
Ponta a roçar o solo,
A brancura embainhada
De um lenço... Deu-lho a criada
Velha que o trouxe ao colo.
Lá longe, em casa, há a prece:
"Que volte cedo, e bem!"
(Malhas que o Império tece!)
Jaz morto, e apodrece,
O menino da sua mãe.
Analise do Poema :
Este poema foi escrito para poder ser visto de modo metafórico, a representação do próprio poeta que sabe ser impossível o regresso ao materno, porque a infância ficou para trás, inevitavelmente perdida, ideia que pode relacionar-se com a temática pessoana “a nostalgia da infância” – a época de ouro, da felicidade inconsciente, para sempre perdida, que contrasta com a situação presente caracterizada por consciência aguda que provoca no poeta a sensação de desconhecimento de si mesmo, a perda de identidade.
O sujeito poético neste poema fala também da cigarreira dada pela sua mãe e o lenço dado pela alma que o ajudou a criar, são representações do seu passado de “menino” que viveu junto a quem o amava.
Para iniciar o meu portefólio, vou-me apresentar: sou o João Francisco Pereira Costa, nasci aos quinze dias do mês de Setembro no ano de 1991, na cidade de Beja.
Neste momento, tenho dezanove anos e estou no último ano do Curso Técnico-Profissional de Programação e Gestão de Sistemas Informáticos e espero terminar o curso com sucesso.
Escolhi o curso de informática, pois gosto muito de trabalhar com computadores. Quando terminar o curso, espero arranjar um emprego, mas também quero tirar a carta de condução de veículos ligeiros.
Actualmente, não tenho muitos tempos livres, pois o horário da escola ocupa a maioria das horas do dia e, por isso, só aos fins-de-semana tenho algum tempo para jogar consola, navegar na Internet, ouvir música, passear e descansar.
Na minha opinião, se quisermos atingir os nossos objectivos, temos que abdicar de alguns tempos livres.
Presentemente, o que me preocupa mais é o aquecimento global no planeta Terra, pondo espécies de animais e plantas em vias de extinção, todas as coisas do dia-a-dia estão a aumentar o aquecimento global, desde os vapores dos carros, fábricas, etc.
Durante o verão, os incêndios são mais visíveis, devido aos maus hábitos das pessoas, que atiram cigarros para o chão e fazem fogueiras onde não devem. Porém, o mais grave verifica-se no facto de grande parte dos incêndios ter origem criminosa.
Acho que as pessoas que querem o bem do planeta terra deviam tomar medidas para combater os incêndios, mas também considero que os culpados, que são identificados ou apanhados em flagrante delito, deveriam ser julgados em tribunal.
Termino esta apresentação com um conselho, dirigido aos leitores deste blog: quando puderem, evitem andar de automóvel e optem por andar a pé ou de bicicleta. Todas as pessoas podem cuidar do mundo!
Neste momento, tenho dezanove anos e estou no último ano do Curso Técnico-Profissional de Programação e Gestão de Sistemas Informáticos e espero terminar o curso com sucesso.
Escolhi o curso de informática, pois gosto muito de trabalhar com computadores. Quando terminar o curso, espero arranjar um emprego, mas também quero tirar a carta de condução de veículos ligeiros.
Actualmente, não tenho muitos tempos livres, pois o horário da escola ocupa a maioria das horas do dia e, por isso, só aos fins-de-semana tenho algum tempo para jogar consola, navegar na Internet, ouvir música, passear e descansar.
Na minha opinião, se quisermos atingir os nossos objectivos, temos que abdicar de alguns tempos livres.
Presentemente, o que me preocupa mais é o aquecimento global no planeta Terra, pondo espécies de animais e plantas em vias de extinção, todas as coisas do dia-a-dia estão a aumentar o aquecimento global, desde os vapores dos carros, fábricas, etc.
Durante o verão, os incêndios são mais visíveis, devido aos maus hábitos das pessoas, que atiram cigarros para o chão e fazem fogueiras onde não devem. Porém, o mais grave verifica-se no facto de grande parte dos incêndios ter origem criminosa.
Acho que as pessoas que querem o bem do planeta terra deviam tomar medidas para combater os incêndios, mas também considero que os culpados, que são identificados ou apanhados em flagrante delito, deveriam ser julgados em tribunal.
Termino esta apresentação com um conselho, dirigido aos leitores deste blog: quando puderem, evitem andar de automóvel e optem por andar a pé ou de bicicleta. Todas as pessoas podem cuidar do mundo!
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